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fun slot,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..O caso de Raimundo Eduardo da Silva foi abordado pela Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva” em audiência pública no dia 15 de julho de 2013. A sessão ouviu o irmão da vítima, Hélio Jerônimo da Silva. Ele contou que, no dia 4 de janeiro de 1971, quando a mãe levava mantimentos para serem entregues a Raimundo, foi informada por um oficial que ele “já estava fedendo há muito tempo”. Na verdade, praticamente toda a documentação e relatos da história de Raimundo que não sejam da Marinha e Aeronáutica são advindos de Hélio, o qual, sempre tentou denunciar as torturas e injustiça que aconteceu com o irmão. Por isso, inclusive, a família do operário foi perseguida durante anos da Ditadura Militar. Alguns companheiros de militância do metalúrgico também falaram sobre o caso e as histórias que viveram ao lado dele.,No dia 23 de setembro de 1971, na companhia de Manuel José Mendes Nunes de Abreu, Ana Maria Nacinovic Corrêa e Eduardo Antônio da Fonseca, na Rua João Moura, perto do número 2358, no Bairro do Sumarezinho, na cidade São Paulo, foi cercado quando militares simularam um problema mecânico em um jipe do exército que portava fuzis-metralhadoras, alvo de grande interesse das organizações armadas. Ana Maria conseguiu escapar, porém foi morta no ano seguinte, em 14 de junho de 1972. Como planejado pelas forças repressivas do governo, os guerrilheiros foram surpreendidos por um grupo de agentes do Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI - órgão de inteligência e repressão do Governo Militar), que aguardavam a ação dos militantes da ALN, realizando campana em um caminhão-baú de uma conhecida empresa jornalística. Na época, a versão oficial dava conta de que os três militantes foram mortos, pois tentaram assaltar o jipe..
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